As inovações tecnológicas, que facilitam o trabalho e otimizam os resultados das empresas, não param de ser incrementadas. Mas à medida que a reinvenção tecnológica se diversifica, os desafios da segurança da informação também aumentam. São bilhões de dados pessoais e trilhões de dólares em jogo, que precisam ser protegidos de vazamentos e ataques cibernéticos.
Hoje, a proteção de dados se faz mandatária. Não só pelo bom funcionamento da instituição e sua reputação frente a clientes e parceiros, mas também pelas exigências das regulamentações sobre segurança de dados, como a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais. Entre as sanções previstas pelo descumprimento das medidas da LGPD, que entra em pleno vigor em agosto de 2020, está uma multa de até 2% do faturamento da empresa ou conglomerado, limitada a R$ 50 milhões.
Em pesquisa recente, feita pelo Instituto Ponemon, 65% dos profissionais de segurança revelaram ter percebido um aumento no volume e na gravidade dos ataques cibernéticos nos últimos anos. A mesma pesquisa relata que 77% das organizações têm dificuldade em contratar e manter profissionais de segurança de TI especializados em resposta a incidentes, análise de malware, análise forense e busca de ameaças. Estima-se que, frente a essa escassez de mão de obra qualificada, até 2022 serão 1,8 milhões de vagas de cybersecurity disponíveis no mundo. A complexidade dos atuais ambientes virtuais também aumenta os desafios: os incidentes de segurança podem envolver muitos sistemas internos, ferramentas de diversos fornecedores e serviços em nuvem. Isso pode interferir na eficiência e rapidez da identificação e resposta ao problema.
Segurança manual e reativa X Segurança Automatizada e Proativa
Os modelos de negócio são cada vez mais dependentes do mundo digital e, por isso, a segurança da informação precisa ser trabalhada como fator estratégico para as empresas.
Ações pontuais e mal definidas, ou projetos muito básicos e replicáveis apenas com base em experiências anteriores, sem considerar cenários inéditos e futuros, não são mais suficientes para garantir segurança aos dados de uma empresa. Para alcançar a excelência, uma política de segurança da informação precisa se basear em três pilares: definição, gerenciamento e otimização.
Por definição entenda ter processos, etapas e seus respectivos responsáveis estabelecidos de forma precisa, detalhada e padronizada. Tudo deve também deve ser documentado de maneira clara, bem armazenado e com integração em toda a organização.
O gerenciamento requer que métricas de todos os processos sejam detalhadamente coletadas, controladas, analisadas e entendidas quantitativamente, para que possam se tornar insights e soluções.
A otimização é fruto de um feedback quantitativo, possível quando os dados e métricas se transformam em conhecimento relevante através de análises e interpretações. Assim, pode-se realizar melhorias contínuas nos processos e na infraestrutura do ambiente digital da empresa à medida que a realidade do negócio e do mercado vão se modificando.
Para atingir o nível da otimização e estabelecer uma segurança da informação realmente automatizada e proativa é preciso ter uma visão ampla e completa da rede e das atividades dos usuários, ser capaz de identificar ameaças de alto risco praticamente em tempo real e detectar vulnerabilidades e incidentes de alta prioridade em meio a bilhões de pontos de dados.
Tudo isso só acontece com inteligência, qualificação e experiência em segurança cibernética. Tudo isso a Harbor pode te oferecer. Vamos conversar?